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terça-feira, 28 de julho de 2009

Nome completo: Kelly de Almeida Afonso.
Nome Artístico: Kelly Key. Há mais ou menos dois anos estava em uma sessão de fotos com o fotógrafo Chico Audi e ele me convenceu a escolher outro nome. Tiramos os dois "eles" de Kelly e daí nasceu o Key.

Nascimento: 03/03/1983, no Rio de Janeiro.

Signo: Peixes.

Qualidade: Sinceridade.

Defeito: Sinceridade também pode ser um defeito.

Sobremesa: Musse de maracujá.

Bebida: Sucos em geral. Não gosto muito de refrigerante.

Escolaridade: Terminei o segundo grau e ainda quero estudar veterinária.

Ídolos: Madonna e Gabriel, O Pensador.

Presente que gosta de dar: Escolho pessoalmente alguma coisa que tenha a cara da pessoa.

Presente que gosta de receber: Qualquer um. Ganho do público muitos ursinhos de pelúcia, almofadas de bichinho, fotos e rolos de cartas. Guardo tudo.

O que gosta de assistir na TV: Programas de humor e noticiários.

Instrumento musical: toco um pouco de teclado e adoraria aprender violão.

Quando tem tempo sobrando: Ah, só penso em dormir e ficar com minha filha, a Suzanna.

Programas preferidos: cinema e teatro.

Malhação: Não gosto, acho cansativo. Mas é necessário.

O que mudou com a fama: Eu não mudei, mas é claro que a minha vida deu uma guinada. Eu sempre tive tudo, mas hoje posso me sustentar e sustentar a minha filha, por exemplo.

Mídia: Invade, mas já me acostumei. Não me chateio mais.

Carinho do público: Amo. Faço questão de parar, dar autógrafo e na medida do possível dar atenção a todos.

Mídia: Invade, mas já me acostumei. Não me chateio mais.

Carinho do público: Amo. Faço questão de parar, dar autógrafo e na medida do possível dar atenção a todos.

Vaidade: Sou vaidosa, mas não do tipo que vive se olhando no espelho ou enfiada no salão de beleza. Tiro a maquiagem todo dia, passo tônico no rosto, enfim, tomo alguns cuidados.

Filhos: Quero ter mais um e não tenho preferência por nenhum sexo.

Sonho: Gostaria de manter tudo o que estou vivendo agora, pois estou muito feliz, tanto pessoal quanto profissionalmente. Gosto de fazer show, adoro estar no palco e é claro que quero continuar recebendo o mesmo carinho que tenho recebido do público. É isso que sonho para mim.

COMO TUDO COMEÇOU

Com o apoio da família desde o início, Kelly dava passos cada vez maiores na carreira artística. Aos 15 anos, apresentou na Rede Globo o programa Samba, Pagode e Cia. Nessa época, teve sua filha Suzanna, fruto de um relacionamento que terminou há mais de um ano.

Foi ouvindo Jennifer Lopes e Cristina Aguilera, entre outros artistas que admira, que a musa teen se inspirou para criar um estilo peculiar. Vista como o ídolo maior, Madonna também não saia do seu aparelho de som. Gabriel, O Pensador, idem. Até gravar o primeiro CD, muita água rolou. Pé no chão, a "moça do cachorrinho" não se deixava deslumbrar por qualquer aplauso, muito menos desanimava se era vaiada.

Ao que parece, 2003 não será diferente. Seu novo CD, Do Meu Jeito, vai pelo mesmo caminho, já que a música de trabalho, Adoleta, não pára de tocar nas emissoras de rádio. O disco sequer esquentou nas prateleiras das lojas, pois com menos de uma semana de lançamento ultrapassou as 100 mil cópias vendidas. A agenda de shows também está abarrotada, com datas marcadas no Brasil e no exterior.

Na rotina de cerca de três shows por semana, sobra pouco tempo para o lazer. Logo, nas raras horas vagas, Kelly aproveita para dormir e se dedica integralmente a Suzanna. A bonequinha entende direitinho o trabalho da mãe e vibra ao vê-la na televisão. Quando possível, a artista também adora cinema e teatro. A única atividade que ainda não encontra espaço no cotidiano de Kelly é a malhação, que ela detesta. E haja desculpa para adiar a matrícula na academia. Mas não tem jeito, ela sabe que tem que fazer.

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